Dançaterapia
Postado por Rô Maia
Dizem que toda ação resulta em uma reação. Que de médico e louco todos temos um pouco. E que quando o discípulo está pronto, o mestre aparece.
Ah, sem falar que para os olhos da coruja, não há filhos mais lindos que os próprios.
Então, vocês devem estar me perguntando: e daí?
Minha filha e as amigas (todas na faixa de 9 a 11 anos) criaram aqui no condomínio um concurso de dança, onde um jurado (meninas e meninos) escolheram as melhores coreografias em dupla e assim, até até ficar a melhor dupla. Um detalhe, não tem a mão de nenhum adulto na brincadeira que envolve umas 10 ou 12 crianças.
Nesta última semana, esta brincadeira tem agitado a minha casa, com a escolha da música, o ensaio "secreto" da coreografia junto com a amiga. Sexta e sábado, a minha casa que normalmente é bem tranquila já que a molecada fica na quadra ou no prayground praticamente o dia todo, ganhou uma vida e uma energia impressionante.
Isso me fez pensar - de novo - como a dança interfere de maneira positiva na nossa vida cotidiana. Vocês sabem que eu amo dança. Adoro balé clássico, balé contemporâneo, dança do ventre, e outras modalidades. Não tenho nenhuma frustração em não ser bailarina rss nem me projeto na minha filha que dança com graciosidade desde que aprendeu a ficar em pé.
Eu sempre estou dançando (no sentido literal da palavra rss). De preferência quando estou sozinha em casa. Aí eu coloco uma música, fecho as cortinas e danço. Não tem estilo, não tem técnica, não tem nome. Simplesmente danço até me sentir exausta.
Então resolvi escrever hoje sobre a dançaterapia. E fui pesquisar melhor sobre o assunto. E encontrei esse texto do Pio Campo - dançaterapeuta (acho que é assim o nome do profissional). No texto, ele coloca a importância da dança de forma muito semelhante ao que eu penso a respeito. E foi no texto de Pio Campo que encontrei referências sobre María Fux. Vejam o vídeo.
Amanhã eu conto um pouco sobre essa bailarina que como ela mesma diz : "No me canso de remarcar que no soy psicóloga, no hago interpretaciones ni doy recetas. Soy una artista que, a través de un trabajo creativo, ha encontrado un método que logra cambios en la gente, mediante el movimiento".
Ah, sem falar que para os olhos da coruja, não há filhos mais lindos que os próprios.
Então, vocês devem estar me perguntando: e daí?
Minha filha e as amigas (todas na faixa de 9 a 11 anos) criaram aqui no condomínio um concurso de dança, onde um jurado (meninas e meninos) escolheram as melhores coreografias em dupla e assim, até até ficar a melhor dupla. Um detalhe, não tem a mão de nenhum adulto na brincadeira que envolve umas 10 ou 12 crianças.
Nesta última semana, esta brincadeira tem agitado a minha casa, com a escolha da música, o ensaio "secreto" da coreografia junto com a amiga. Sexta e sábado, a minha casa que normalmente é bem tranquila já que a molecada fica na quadra ou no prayground praticamente o dia todo, ganhou uma vida e uma energia impressionante.
Isso me fez pensar - de novo - como a dança interfere de maneira positiva na nossa vida cotidiana. Vocês sabem que eu amo dança. Adoro balé clássico, balé contemporâneo, dança do ventre, e outras modalidades. Não tenho nenhuma frustração em não ser bailarina rss nem me projeto na minha filha que dança com graciosidade desde que aprendeu a ficar em pé.
Eu sempre estou dançando (no sentido literal da palavra rss). De preferência quando estou sozinha em casa. Aí eu coloco uma música, fecho as cortinas e danço. Não tem estilo, não tem técnica, não tem nome. Simplesmente danço até me sentir exausta.
Então resolvi escrever hoje sobre a dançaterapia. E fui pesquisar melhor sobre o assunto. E encontrei esse texto do Pio Campo - dançaterapeuta (acho que é assim o nome do profissional). No texto, ele coloca a importância da dança de forma muito semelhante ao que eu penso a respeito. E foi no texto de Pio Campo que encontrei referências sobre María Fux. Vejam o vídeo.
Amanhã eu conto um pouco sobre essa bailarina que como ela mesma diz : "No me canso de remarcar que no soy psicóloga, no hago interpretaciones ni doy recetas. Soy una artista que, a través de un trabajo creativo, ha encontrado un método que logra cambios en la gente, mediante el movimiento".
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